sábado, 11 de junho de 2011

Memorial da elaboração de planilha

Como foi a elaboração da planilha:


Relatório de Marilene do Rocio:
Esta planilha elaboramos, dia 31-05, até meia-noite, em minha casa.
Estava eu, Gilson, Zé Colméia (a meu convite), Angela e Dinorá.
Dia 01-06, quarta-feira, o Gilson e eu nos encontramos na facul e fomos para a sala da profª Silvana, digitar.
Eu ditei e o Gilson digitou até 7:10, quando fui para o RU jantar e depois seguir para meu ICHI.
O Gilson ficou terminando de copiar o último tópico, salvar no computador dela e então enviar aos interessados.
Recebi dia seguinte e enviei para Angela e Dinorá que não tinham recebido.
Esta planilha tem dados que coletamos juntos, a turma que foi à Limeira para a reunião do dia 28-05.
Ela foi usada no domingo, dia 05-06, no Encontro das Comunidades, para nortear as discussões na sala e o documento posterior.

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SISTEMATIZAÇÃO DE TEMAS ABORDADOS NA REUNIÃO COM A COMUNIDADE DE LIMEIRA/RIBEIRÃO GRANDE
http://www.4shared.com/document/llT3UEmI/SISTEMATIZAO_DE_TEMAS_ABORDADO.html
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MDS lança edital de apoio à agricultura familiar

MDS lança edital de apoio
à agricultura familiar

Municípios pertencentes ao Programa Territórios da Cidadania e com população de até 50 mil habitantes poderão receber recursos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para implantar unidades de apoio à distribuição de alimentos da agricultura familiar. Para isso, eles devem participar do edital de seleção pública do MDS que está destinando recursos de R$ 5 milhões para a ação.
É a primeira vez que o MDS apoia a construção dessas unidades, que são espaços físicos equipados para auxiliar a distribuição de produtos da agricultura familiar, em especial os do Programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). As unidades podem desenvolver o apoio à comercialização direta dos alimentos nos mercados locais e regionais, visando a inclusão social e produtiva e o fortalecimento de sistemas públicos agroalimentares locais de base agroecológica e solidária.
Para participar, os municípios devem inscrever a proposta até 7 de julho no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ( www.convenios.gov.br/portal/ ). Além das exigências de participar de algum Territórios de Cidadania e de ter até 50 mil habitantes, os municípios precisam estar inseridos no PAA. Mais detalhes da inscrição podem ser consultados no edital publicado no site do MDS ( www.mds.gov.br/segurancaalimentar/editais ).

Fonte: Ascom/MDS
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reenviado por Jucélia

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ministra do meio ambiente anuncia Programa Nacional de Agroecologia

Na audiência, o MPA reiterou a posição contrária às mudanças no Código Florestal apresentadas pelo Deputado Aldo Rebelo, e defendeu a manutenção do Código.
 
MPA   
ministra Izabella Teixeira, com integrantes do MPA

Por Movimento dos Pequenos Agricultores - MPAEm audiência com o MPA na quarta-feira, 19, a ministra do meio ambiente Izabella Teixeira anunciou que irá propor à Presidente Dilma Rousseff um Programa Nacional de Agroecologia. Segunda a ministra, esse será um projeto estruturante, que servirá como alternativa para a transição agroecológica. “Esse ministério tem que dialogar com quem faz uso do meio ambiente, não só com quem defende o meio ambiente. Por isso, a agricultura familiar é central para pensar um novo projeto de meio ambiente para o Brasil”, afirmou Teixeira.
Antes de anunciar o lançamento do programa, a ministra ouviu o MPA e acolheu as propostas de debate. O movimento apresentou as experiências que vem desenvolvendo na área de agroecologia, como sistemas agroflorestais, recuperação de sementes crioulas, reflorestamentos de espécies nativas, recuperação de nascentes e bioenergia. O MPA defendeu um programa avançado de agroecologia, com resgate das práticas de cultivo camponesas e com investimentos em pesquisa e tecnologias alternativas.
Sérgio Conti, dirigente do MPA, falou sobre a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e destacou a necessidade do ministério assumir a luta contra a aplicação de venenos na agricultura. “A Via Campesina em conjunto com outras organizações lançou esse ano a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e está debatendo incisivamente o tema com a sociedade. Mas entendemos que essa pauta deve ser reconhecida e assumida pelo ministério, buscando ações efetivas de combate ao uso de venenos”, disse Conti.
Na audiência, o MPA reiterou a posição contrária às mudanças no Código Florestal apresentadas pelo Deputado Aldo Rebelo, e defendeu a manutenção do Código. A ministra Izabella Teixeira deixou claro que sua posição vai ao encontro da proposta dos movimentos sociais, e que tem feito todo esforço para que o relatório do governo preserve a legislação atual.

MPA/EcoAgência
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reenviado por Jucélia

VISITA DA ESCOLA DO CUBATÃO À UFPR LITORAL

VISITA DA ESCOLA DO CUBATÃO À UFPR LITORAL
Relatório enviado por Marilene
Saíram de Cubatão às 8:00h e chegaram na UFPR litoral às 10:00h da manhã, trazidos pelo colega Gilson Dahmer, que foi com os motoristas em dois ônibus buscá-los .
Eu, Marilene e a Sandra, esposa do Gilson, fizemos o café para esperá-los. As colegas Maria Dinorá Doelle e Thaís Aline Mesquita, chegaram para nos ajudar, no café e durante o dia todo, até o final da visita. Mais tarde compareceu também o estudante Elias Cleto.
A meu pedido, o prof. Valdo Cavallet  veio, juntamente com a profª Edna V. Fagundes, receber a escola.
Com a profª Ava, diretora da escola, e seu esposo, vieram outros professores, num total de aproximadamente 9 professores e mais uns 50 estudantes, da 7ª e 8ª série, e do 1º,2º e 3º ano.
Estavam o prof. André, de matemática e física (parece que de química também), a prof. Suely de português, o prof. Félix de educação física, o prof. Ricardo, de geografia, com esposa e filhinha, a profª Maria Aparecida, pedagoga, professoras Claudinéia, Vanessa e Clarice, esta dá aulas de ciências e biologia.
Depois de apresentá-los ao prof. Valdo e à profª Edna, oferecemos o café, e em seguida foram levados ao auditório, onde assistiram a uma apresentação do projeto de extensão universitária, o Mundo Mágico da Leitura, coordenado pela pedagoga Rosângela W. Gandin, com a lenda “A Caveirinha”, apresentada pelas estudantes Fabille Mendes, do curso de Licenciatura em Linguagem e Comunicação, Eduarda Leme, do curso de Licenciatura em Artes e Raissa G. C. Silva, do curso de Fisioterapia. Após a apresentação as estudantes falaram muito entusiasmadas dos motivos pessoais das escolhas pelos cursos.
Eu também usei da palavra e contei uma breve história de vida, para exemplificar que nunca é tarde para voltar a estudar, e que se um deles precisar por qualquer razão interromper os estudos um dia, que sempre haverá momento de voltar e que voltar vale muito a pena, eu voltei e agora não quero mais parar. Convidei o colega Gilson para falar do curso de agroecologia, e ele tomou a palavra. Também acabou falando de si
Após a apresentação, a profª Edna V. Fagundes falou aos visitantes, explicando a ajuda em bolsas, que a universidade tem para os estudantes para que se mantenham enquanto cursam.
Em seguida o prof. Valdo José Cavalet contou a história da instalação da UFPR litoral, e apresentou o PPP, um projeto diferenciado e inovador.
Levou sua fala até 12:48h, atrasando a programação em quase uma hora. Ele se empolgou, mas todos gostaram da maneira simples e entusiasmada com que defende este PPP. Só o interrompi porque tínhamos uma programação a cumprir.
Depois fomos almoçar no RU, e na volta dois professores tiveram que procurar estudantes dispersos que foram conhecer o mar, sem avisar. Afinal, para eles era uma novidade imperdível!
Fomos direto para a biblioteca, recepcionados pelo bibliotecário Caio Faria da Fonseca, que apresentou o acervo e o histórico da biblioteca.
Em seguida conheceram o Lab-Móvel, onde as apresentações foram feitas pelas estagiárias Rayana e Anyele, cada uma em um laboratório, dividindo os visitantes em tres grupos, com apresentações alternadas e simultâneas. Fizeram uma beleza de apresentação, enfatizando o ocorrido com solos, plantas, rios e mar, pelos desmoronamentos e enchente.
O terceiro grupo dirigiu-se ao Meliponário, recebidos pelo estudante de Agroecologia 2010, José Luiz da Silva, o Zé Colméia. O colega Gilson ajudou nas explicações.
No caminho, entre o Lab-móvel e o Meliponário, paravam para conhecer o Llaboratório de Informática, recebidos pelo colega Rafael Jamur, que falava aos grupos com muita simpatia.
 Dalí foram tomar o lanche da tarde, que a Dinorá, Thaís, Sandra e eu tratamos de preparar.
Após o lanche o pessoal se despediu e embarcou de volta para o Cubatão, saindo por volta das 17 h, acompanhados do colega Zé Colméia que os acompanhou e depois retornou a Matinhos com os motoristas.
Ficamos todos muito satisfeitos, sentindo a leveza do dever cumprido.
Apresentar uma universidade, e digo, não qualquer uma, mas A Universidade, para aqueles jovens que nada viam além do horizonte, além dos bananais que os rodeiam, foi uma gratificante experiência. Se apenas um deles vir fazer curso superior aqui, já terá valido a pena. E propiciar este passeio, em que no mínimo conheceram o mar, puxa! Valeu o esforço.
A todos que estiveram juntos nesta empreitada, VALEU GALERA!!!!! Obrigada....

Fotos do evento
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terça-feira, 31 de maio de 2011

 
Compostagem Caseira de Lixo Orgânico Doméstico

O Brasil produz 241.614 toneladas de lixo por dia, onde 76% são depositados a céu aberto, em lixões, 13% são depositados em aterros controlados, 10% em usinas de reciclagem e 0,1% são incinerados. Do total do lixo urbano, 60% são formados por resíduos orgânicos que podem se transformar em excelentes fontes de nutrientes para as plantas.
A compostagem é um processo que pode ser utilizado para transformar diferentes tipos de resíduos orgânicos em adubo que, quando adicionado ao solo, melhora as suas características físicas, físico-químicas e biológicas. Conseqüentemente se observa maior eficiência dos adubos minerais aplicados às plantas, proporcionando mais vida ao solo, que apresenta produção por mais tempo e com mais qualidade. Portanto, a redução do uso de fertilizantes químicos na agricultura, a proteção que a matéria orgânica proporciona ao solo
contra a degradação e a redução do lixo depositado em aterros sanitários pelo uso dos resíduos orgânicos para compostagem, contribuem para melhoria das condições ambientais e da saúde da população. A técnica da compostagem foi desenvolvida com a finalidade de acelerar com qualidade a estabilização (também conhecida como humificação) da matéria orgânica. Na natureza a humificação ocorre sem prazo definido, dependendo das condições
ambientais e da qualidade dos resíduos orgânicos. Na produção do composto orgânico vários passos devem ser seguidos, onde diversos questionamentos vão surgindo. A seguir será exposta a metodologia de compostagem de lixo orgânico doméstico, de forma simples e de fácil aplicabilidade, a partir de perguntas e respostas.

1) Quais materiais são considerados resíduos orgânicos?
Os resíduos orgânicos constituem todo material de origem animal ou vegetal e cujo acúmulo no ambiente não é desejável. Por exemplo, estercos de animais (cavalo, porco, galinha etc), bagaço de cana-de-açúcar, serragem, restos de capina, aparas de grama, restos de folhas do jardim, palhadas de milho e de frutíferas etc. Estão incluídos também os restos de alimentos de cozinha, crus ou cozidos, como cascas de frutas e de vegetais, restos de comida etc.

2) Quais materiais orgânicos são necessários para fazer o composto orgânico?
É necessário o lixo doméstico orgânico, que é rico em nitrogênio (N), um nutriente importante para que o processo bioquímico da compostagem aconteça, e restos de capim ou qualquer outro material rico em carbono (C), como palhadas de milho, de banana, folhas de jardim, restos de grama etc. Caso tenha disponibilidade de esterco de animais, como boi, galinha, porco etc., a sua utilização como fonte de microrganismos decompositores acelera a
formação do composto. A proporção de C e N é quem regula a ação dos microrganismos para transformar o lixo em adubo, devendo a mistura de resíduos orgânicos ter uma relação C/N inicial em torno de 30, ou seja, os microrganismos precisam de 30 partes de carbono para cada parte de N consumida por eles.

Esta matéria continua nesse link:

http://www.4shared.com/document/fHZ5pPYk/Compostagem_caseira_de_lixo_or.html

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cronograma da saída para Limeira

Saída do setor 26/05/11

7:45 da manhã

Chegada na escola de Cubatão: 9:45

Reunião com os professores: 30 minutos

Saída da escola Cubatão: 10:15

Chegada Limeira: 11:15

Almoço e organização da reunião cerca de 1:00

Início reunião: 13:00

Apresentação do objetivo da reunião e do mapa construído em sala de aula: 40 minutos (até 13:40)

Divisão dos grupos e discussão dos temas:1:30 (até 15:10)

intervalo: 20minutos (até 15:30)

Relato das discussões dos grupos 50 minutos (até 16:20)

Construção do documento: 40 minutos (até 17:00)

Saída de Limeira: 17:15

Chegada Setor: 20:15 (oito e quinze da noite)
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enviado por Gilson
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Curso de Agrofloresta com Ernst Götsch

Curso de Agrofloresta com Ernst Götsch  e Mutirão Agroflorestal
10 a 13 de junho de 2011
Início às 9:00 do dia 10/06 e término às 16:00 do dia 13/06

Curso conduzido por Ernst Götsch com monitoria e contribuição de profissionais da ONG Mutirão Agroflorestal
 
Curso conduzido por Ernst Götsch com monitoria e contribuição de profissionais da ONG Mutirão Agroflorestal
  • Tópicos dos Curso:
- Aspectos teóricos e filosóficos da agrofloresta sucessional, a estratégia de ser do Planeta Terra e a função ecológica dos seres humanos;
- A agrofloresta sucessional como forma de estar no mundo, promovendo condições propícias para a vida e as futuras gerações;
- Princípios dos Sistemas Agroflorestais dirigidos pela sucessão natural;
- Criação de agroecossistemas parecidos aos ecossistemas naturais na forma, funcionamento e dinâmica - A agrofloresta como estratégia para restauração de ecossistemas;
- Cultivo consorciado das plantas anuais e bianuais como criadoras de florestas produtivas;
- Planejamento da agrofloresta a curto, médio e longo prazo; - Análise de espécies de plantas presentes como indicadoras;
- Sucessão e estratificação das plantas na evolução do sistema;
- Observação e entendimento das funções ecofisiológicas das plantas e dos seres vivos na sucessão;
- Plantio direto com sementes e estacas;
- Práticas de manejo com poda e capina seletiva;
- Planejamento e plantio de hortas sucessionais;
- Diagnóstico e avaliação de agroflorestas em diferentes estágios (10, 5, 2, 1 ano);


  • Os mediadores
Ernst Götsch é um agricultor pesquisador suíço que vive no Brasil há mais de 30 anos. Sua visão pioneira da evolução e função das espécies, bem como os princípios de seus sistemas, é aplicável em qualquer ecossistema e constitui uma referência internacional no desenvolvimento de Sistemas Agroflorestais - uma nova visão de agricultura que reconcilia o ser humano com o meio ambiente. É uma referência no assunto e realiza cursos e consultorias no Brasil e no exterior formando muitos profissionais.
Mutirão Agroflorestal é uma ONG, fruto de um movimento agroflorestal iniciado em 1996. Sua missão é contribuir para a construção de sociedades sustentáveis através de uma rede de integração de pessoas em torno da aprendizagem, vivência, experimentação e estímulo à produção agroflorestal. Agrega profissionais de todo o país, envolvidos e comprometidos com a Agrofloresta. www.mutiraoagroflorestal.org.br

  • Local
Fazenda São Luiz trabalha com agroflorestas desde 1997, já contando com aproximadamente 10 hectares de agroflorestas em diferentes idades. Na Fazenda é desenvolvido o Projeto Arte na Terra de educação ambiental que trabalha com grupos visitantes usando a agrofloresta como ferramenta pedagógica, entre os outros atrativos e atividades. A Fazenda é a sede da ONG Mutirão Agroflorestal e vem promovendo estágios em agrofloresta, cursos e Dias de campo para agricultores, técnicos e estudantes. Há 6 anos realiza cursos de agrofloresta com Ernst Götsch. Localiza-se entre os municípios de São Joaquim da Barra e Morro Agudo, região nordeste do Estado de São Paulo, a 80 km de Ribeirão Preto.
  • Investimento
R$ 525,00 por pessoa
*O valor pode ser parcelado em 3 vezes de R$ 175,00
** A inscrição é feita mediante depósito da primeira parcela

Inclui:- todas as refeições, em fogão à lenha e com cardápio agroflorestal;
- hospedagem nos alojamentos da fazenda (um feminino e um masculino com capacidade para 20 pessoas em cada);
- material de apoio e orientação à distância via internet durante o período do curso;
- transporte da cidade de Orlândia até a fazenda para os participantes que chegarem de ônibus.

VAGAS LIMITADAS!

As inscrições serão realizadas no site da Fazenda , e, confirmadas com envio do comprovante de pagamento escaneado por e-mail do depósito no valor de R$ 175,00.
O restante deverá ser pago no curso.
Imagens das acomodações:
http://www.flickr.com/photos/fazendasaoluiz/sets/72157623140199927/show
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enviado por profº Diomar